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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

1 ano e 4 meses

Seu filho continua explorando tudo o que vê, como já faz há alguns meses: inspecionando as coisas com cuidado, pondo na boca, girando, jogando no chão. Mas agora ele vai começar a querer ir mais além, testando seus próprios limites físicos.

Já que sabe andar, tentará caminhar carregando uma caixa mais pesada. É teimoso: muitas vezes não vai conseguir. Deixe-o fracassar, em vez de ajudá-lo. Ele precisa aprender que certas coisas ainda não é capaz de fazer.


Mas empurrar uma cadeira até a estante, para subir e alcançar os objetos "proibidos" que ficam lá em cima, isso ele pode conseguir. Por isso, toda atenção é pouca, principalmente na cozinha
uma área de risco para a criança.

Com esta idade, o perigo de
intoxicação também é grande. Tire produtos de limpeza e remédios de vista, mesmo em lugares altos.

Seu filho ainda
não está andando sem apoio? Experimente uma brincadeira. Ponha-o de pé encostado numa parede, afaste-se mais ou menos um metro, estique a mão e peça a ele que chegue até você. Leve a criança de volta para a parede e vá se afastando cada vez mais, sempre fazendo muita festa conforme a distância aumentar.

A coordenação motora fina está cada vez melhor. Seu filho começa a conseguir virar as páginas de revistas ou livros, e saberá o que fazer se você colocar um giz de cera na mão dele. Só não saberá
onde fazer, por isso fique por perto para não acabar com paredes e móveis rabiscados.

É um bom momento para experimentar pintura com os dedos. Use guache ou faça sua própria tinta, misturando corante para doces com farinha e um pouco de água. Grude o papel na mesa, com fita adesiva, para facilitar. Se puder fazer isso no quintal, melhor. Senão tente dentro do box do banheiro -- fica mais fácil de lavar depois. Não se esqueça de tirar fotos da bagunça!

Introdução ao certo e ao errado

Seu filho aprende rápido quais comportamentos lhe garantem atenção -- e quais terminam em bronca. O impressionante é ver como ele sabe que certas coisas são erradas para uns (socar a porta fazendo o maior barulhão, na sua frente) e certas para outros (o irmão mais velho vai achar a brincadeira superengraçada).

Ele também imita as ações para demonstrar afeto. Se recebe beijos e abraços, provavelmente vai distribuí-los também.


A imitação é base para brincadeiras, por isso tudo o que imite a vida do dia-a-dia vai interessá-lo (telefones de brinquedo, panelinhas, carrinhos, bonecas).


Seu filho já pode aprender a dizer as palavras mágicas "por favor", "obrigado" e "com licença". Não precisa obrigá-lo a dizer
toda vez, mas mostre como as pessoas ficam felizes de vê-lo ser tão educado.

Braveza incontrolável

Você sempre achou que, por ser uma mãe calma, obviamente ia ter um filho comportado, certo? Errado, porque até a mais boazinha das crianças tem chiliques e acessos de fúria nesta idade. Você não tem como controlar o comportamento do seu filho a todo momento. Por um lado, são impulsos normais, mas por outro você vai precisar contê-lo.

Quando ele atira objetos ou até se atreve a beter em você, é seu papel ajudá-lo a se controlar e expressar o que está sentindo de um jeito mais adequado.

Tudo para crianças dessa idade é exagerado. Quando estão invadidos por muitas emoções negativas, demonstram que estão prestes a ter um ataque de birra: parece que procuram a bronca, para depois se acabar de chorar. Depois que a crise de choro termina, a criança se sente melhor.

Com 1 ano e 4 meses, as crianças normalmente possuem um vocabulário de cerca de sete palavras, mas isso pode variar bastante. O fato é que ela usa muito mais a comunicação não-verbal que a verbal, mesmo se for bem falante.

A criança entende bem mais do que consegue falar. O difícil para ela não é entender o que é dito, mas coordenar o movimento dos lábios e da língua, além da respiração, para conseguir se fazer entender.


                                                          Informações tiradas do site do BabyCenter

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Diversão

Outro dia não estávamos fazendo nada, então resolvemos dar uma voltinha, passeamos, lanchamos, fizemos algumas comprinhas e acabamos a tarde, no parque do shopping, e levei nosso garoto para brincar nas bolas, como ele adorou e eu me diverti junto.

            

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dia da Infância

          No dia 24 de Agosto é comemorado o dia da infância, é bem diferente do tradicional e popular Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro que é feriado nacional devido as comemorações à Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil.
         

         Que nossas crianças sejam respeitadas pelos pais, irmãos,tios, primos, vizinhos e por todos aqueles que vivem em sociedade.
         Parabéns aos pequeninos!!!.
 

1 ano e 2 meses

        Sempre estou lendo sobre o desenvolvimento infantil, para conhecer as etapas que o Francisco está passando e sempre adquirir novos conhecimentos. E como sempre recebo mensagens no meu e-mail do site da babycenter, achei interessante colocar essas informações dos bebês que estão com um 1 ano e 2 meses, já que hoje é o mêsário do nosso guerreiro.
         

Sinais de agressividade

        Nesta fase podem começar a surgir indícios de agressividade, principalmente entre irmãos ou amiguinhos da mesma idade. É mais provável que a agressão seja causada pela frustração da criança, e não por maldade.

Com 1 ano e 2 meses, as crianças ainda não entendem o que as outras pessoas sentem, ou seja, não são capazes de empatia. Para elas, os outros amigos não passam de objetos. Não é egoísmo: todo mundo é assim nesta idade.


Para seu filho, é interessantíssimo observar que, quando puxa o cabelo da colega, ela dá um grito engraçado. É o mesmo tipo de experiência que ele começou a fazer há alguns meses, de jogar o brinquedo ou a comida no chão só para ver o que acontecia.


Quando ele estiver brincando com outras crianças, fique por perto para interferir quando necessário. O melhor jeito é dizer "Não pode bater, porque machuca!" e tirar a criança da situação. Os especialistas afirmam que não adianta bater de volta. Procure não dar muita atenção ao mau comportamento, porque senão seu filho pode começar a repeti-lo de propósito.

Aprendendo a viver em grupo

Se seu filho não tem irmãos nem vai à escola, é uma boa ideia começar a levá-lo a lugares onde possa conviver com outras crianças: uma praça, um parquinho, até o shopping. Aos pouquinhos, ele vai começar a ver que é divertido brincar com os outros.

O conselho também é válido para crianças mais tímidas. Exponha-a a lugares com mais gente, mesmo que seja o supermercado. Ao mesmo tempo, esteja por perto, dê segurança, segure-a no colo se vir que está assustada e não a passe para os braços de outra pessoa se ela não quiser (a menos que seja necessário, é claro). Com o tempo isso vai melhorar. 

Com a mão em tudo

É pelo toque que seu filho absorve a maior parte das informações sobre o ambiente. Pense duas vezes então antes de dizer "Tira a mão daí" para tudo. Faça o contrário: ofereça texturas diferentes para ele sentir. Nada complicado: uma fita de cetim, uma lixa de unha, uma pedra.

Dá até para fazer um jogo: pegue pares de itens desse tipo (duas fitas, duas pedras, duas lixas). Ponha uma de cada coisa dentro de um saco. Por exemplo, mostre a fita para seu filho, deixe-o senti-la nas mãos e depois peça a ele que enfie a mão no saco, procurando a textura igual, sem olhar.


Para aperfeiçoar a coordenação motora fina, brinquedos de empilhar são ótimos, além de atividades que não são bem brinquedos: manusear fechos, por exemplo. Eles adoram abrir e fechar qualquer coisa -- só fique de olho para ver se não há risco de prender o dedo. 
 
        Mais informações no site da babycenter .





domingo, 14 de agosto de 2011

Oração das Famílias


                                                   
Que nenhuma família comece em qualquer de repente
Que nenhuma família termine por falta de amor
Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente
E que nada no mundo separe um casal sonhador
Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte
Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois
Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte
Que eles vivam do ontem, no hoje e em função de um depois

Que a família comece e termine sabendo aonde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor

Abençoa, Senhor, as famílias, Amém!
Abençoa, Senhor, a minha também!

Que marido e mulher tenham força de amar sem medida
Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão
Que as crianças aprendam no colo o sentido da vida
Que a família celebre a partilha do abraço e do pão

Que marido e mulher não se traiam nem traiam seus filhos
Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois
Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho
Seja firme esperança de um céu aqui mesmo e depois

Que a família comece e termine sabendo aonde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor

Abençoa, Senhor, as famílias, Amém!
Abençoa, Senhor, a minha também!!

        
                                                            Padre Zezinho

 

Aos anjos

Ao Pai do Francisco que após o seu nascimento tornou- se uma pessoa melhor. Obrigada pelo Pai que és.
Ao Bequinha que é um exemplo de Pai e avô. Obrigada!!!
Ao meu pai (carinhosamente chamado de papito) obrigada pelo Amor que passaste a ter por mim desde o momento que fui adotada até hoje, Te amo muito, muito, muito. Que o Pai celeste te abençõe sempre.
E a todos os pais uma oração pra você
Pedi ao pai para que guiasse seus passos,
Que iluminasse sua mente.
Uma benção especial de sua graça,
Pedi aos anjos para ficarem todo o tempo
Com você,vigiar e poroteger,
Em tudo o que você fizer.
Quando eu orei ao pai para que...
Lhe enviasse nas asas dos anjos,um toque
De amor e bondade.
Pedi para que sussurem em seus ouvidos
Paz e alegria,cançõens de amor e
Felicidade em delicada sinfonia
Angelia embalando seu sono .
Mas...
Ainda fiz apenas mais um pedido:
Que o pai permitisse que os anjos
Que te protegem,lhe proporcionem
Serenidade.Assim quando você sentir
Uma leve brisa tocando o seu rosto,não se assuste!
Pois são os anjos enviando
De Deus,que pe di que
Viessem te proteger.
                                                                                            William Shakespeare

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Teempo, teempo, teempo,..., mano velho!


Nosso herói, definitivamente está crescendo. Quando digo pra mãe dele que ele já não é mais um bebê, mas sim uma criança, ela refuta veementemente a idéia. Uma amiga minha, sempre diz que adora ter filhos pois a sensação é melhor do que aquela de quando tiramos um carro novo da concessionária, ou seja, uma tonificante e maravilhosa novidade.

Não sou tão romântico como Amojinho e minha amiga – talvez por ser Homem, e por via de conseqüência, extremamente pragmático –, o fato é que aquele bebê que pela manhã tomava banho de Sol comigo seguro na palma de minha mão, hoje, já do alto dos seus 13 meses de vida, já expressa suas vontades; balbucia palavras, ora inteligíveis ora não (dizem que as crianças conhecem os segredos do cosmo e por isso não somos capazes de entendê-las), sobe na poltrona da sala e desce sozinho de nossa cama. Isso nos aponta para uma realidade inexorável, já cantada pelo “sábio” Cazuza: o tempo não para!

Ora, partindo da premissa do poeta transgressor, temos que chegar à conclusão de que: aproveitar todos os dias dessa preciosa convivência que temos com o nosso herói, curtindo cada uma das fases pelas quais o mesmo passa(rá), deve ser um mister em nossas vidas, até para que, no futuro, não fiquemos com aquele sentimento de que faltou algo.

Assim, como dizem por aí, carpe diem, e até o próximo post.



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Esperança!


Sem querer ser chato, mas acho que devo compartilhar com vocês algo que me chama atenção ultimamente:

Sempre tive a convicção de que o ato de dar esmolas, embora fosse um ato de comiseração, não constituía a melhor conduta a se ter com os necessitados. Em nossa casa, a ordem sempre foi a seguinte: não atender a qualquer pessoa que bata em nossa porta a não ser que nos chame pelo nome.

Assim foi feito pelos últimos quatro anos. Sentia que, assim, estaria “matando dois coelhos com uma só cajadada”: estaria desestimulando os pedintes a pedir esmolas e os impelindo a perquirir formas alternativas de alcançar o sustento e, estaria livre das amolações, pois, efetivamente, é muito incômodo ficar recebendo esse tipo de pedido a toda hora.

Ultimamente, contudo, mudei, não de forma radical, a minha visão, pois continuo não dando esmola em dinheiro. Evoluí, e percebi que, embora esteja certo quando professo o entendimento de que a esmola não ajuda a elevar a auto-estima do necessitado, apenas o acomoda, e que eu, sendo apenas um, ao dar esmolas não estaria contribuindo para resolver os problemas oriundos da miséria que nos cerca; não posso me esquivar do fato de que, muitas vezes, o ato de dar esmola, pode ir além do mero donativo, pois, se você o fizer, de forma absolutamente altruísta, e desejar, profundamente que aquela ajuda contribua para que aquela pessoa não perca a esperança, então essa fagulha pode, sim, auxiliar no aumento da auto-estima do pedinte.

Pondo em prática isso, agora, quando faço compras, separo alguns produtos que servem como donativo àqueles que batem à minha porta (especialmente durante o horário das refeições)

Mas o que me incentivou definitivamente a compartilhar com vocês essa nova conduta foi um fato concreto: estávamos eu, Amojinho e nosso herói no supermercado, quando fui abordado por um garoto de mais ou menos 9 anos. Ele pediu que eu o ajudasse a comprar um pacote de bombons para que pudesse vendê-los. Sem pestanejar, disse que sim, e o que vi, naquele momento, nos olhos do menino, foi não apenas uma fagulha, mas sim, uma verdadeira explosão de alegria e esperança; uma energia tão boa que penetrou em mim de forma avassaladora, e me ajudou a concluir que JAMAIS DEVEMOS NOS ESCONDER DO DEVER DE PRATICAR O BEM, PRINCIPALMENTE QUANDO PODEMOS FAZÊ-LO.

Que a esperança jamais morra nos corações de todos. Até a próxima!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Até hoje diz meu velho pai...



Desde o último domingo, o Chiquito vem apresentando umas manchinas pelo corpo (especialmente no abdomem, nuca e parcialmente nos membros). As manchas assemelham-se a "brotoejas", levemente avermelhadas e deixando a pele com textura rugosa. São manchinhas parecidas com picadas de "carapanã", pero non tan impactantes.



Suspeitamos inicialmente que pudesse ser obra do cloro da piscina ou mesmo alguma contaminação alimentar.



Na quarta-feira, nosso heroi começou a ter um pouco de febre (chegou aos 38,5°C), que, combatida com Tylenol foi debelada em definitivo já na quinta-feira à tarde. Ocorre, que nessa sexta-feira, as manchinhas se tornaram um pouco mais evidentes, além do Chiquito apresentar falta de apetite, o que não é típico dele, de modo que, por "desencargo de consciência", fomos ao médico, que disse tratar-se, na verdade de uma parvovirose eczêmica, ou seja, de uma virose típica dessa época do ano (muito quente e com menos chuva aqui na Amazônia) e que se caracteriza pela manifestação da febre, além dessas manchinhas que podem, inclusive, causar algum prurido.



Nesse caso, o tratamento é tão somente o de controlar eventual quadro febril, dar vitamina C, muito líquido e deixar o ciclo do virus ser completado.



Isso me faz questionar o seguinte: como podemos querer buscar a cura para doenças graves como o câncer, Parkinson ou Alzheimer, se sequer sabemos a cura para as mais cotidianas viroses?



Por isso que até hoje diz meu velho pai: é brotoeja? vai alí naquele mato e arranca um pé de "Vassourinha" pra passar o sumo nesse menino. É um santo remédio!



É isso aí, até o próximo post então.



quinta-feira, 28 de julho de 2011

Coincidência e sintonia




Essa foi ótima. Ontem ao ler o jornal, acabei por ver uma matéria sobre o Festribal de Juruti/PA.


Trata-se se uma manifestação folclórica de altíssimo nível plástico, coreográfico e musical e que ocorre anualmente, no último fim de semana de julho, naquela emergente cidade do oeste paraense, e que atualmente conta com uma população estimada de 38.000 habitantes. O Festribal começa hoje, 28 de julho, com o show da banda "Bikini Cavadão" e enquanto eu me preparava para iniciar esse post pra falar, justamente sobre esse assunto, eis que toca o telefone e, surpresa, era a Kilza, minha sogra, lá de Juruti.


Amojinho e Chiquito já estávam dormindo e a Kilza não pôde falar com ambos, mas me informou que estavam todos de saída pra acompanhar ao show (certamente a maior parte da população estará por lá pra prestigiar a abertura do Festribal).


Eu já estive em Juruti por duas ocasiões para visitar os avós do Chiquito. Na primeira vez, em 2003, ainda como namorado de Amojinho (começamos a namorar em 1997), pude assistir ao Festribal e ao apoteótico embate entre as tribos Munduruku (vermelha/amarela) e Muirapinima (vermelha/azul). Foi absolutamente lindo! Desde então meu coração passou a ter dois portos. A Juruti de 2003 era uma cidade, então, com menos de 25.000 habitantes e que me cativou já na chegada, quando após 14 horas de viagem de barco a partir de Santarém/PA, pude desembarcar no trapiche e enfrentar a monumental ladeira que separa o nível do Rio Amazonas em relação à sede do Município.


A placidez do lugar, e a simplicidade e simpatia das pessoas, que mesmo sem nos conhecer direito vão abrindo as portas de suas casas, assim como as muitas belezas naturais do local, me conquistaram de tal forma, que jamais esqueço os ensaios de minha tribo, naquela época, realizados com o crepúsculo, em uma quadra de esportes situada a mais ou menos 15 metros do nível do Amazonas. Nossa, como eu queria compartilhar com meu filho aquele pôr-do-sol; o mais bonito que já pude observar em toda minha vida!


O Carlinho e a Kilza, meus sogros, moram lá e é justamente em homenagem a eles esse post, uma vez que a distância geográfica entre nós, não permite que eles acompanhem a todos os passos do neto.


Quiseram os desideratos divinos, que esse casal adotasse Amojinho quando ela ainda tinha mais ou menos três anos de idade, e graças a esse ato de amor, não apenas a família deles passou a ser mais completa, mas também foi desencadeada uma série de eventos que desaguou justamente na criação de minha família. Sem tal cadeia de eventos, por onde andaria Amojinho? Será que eu seria esse homem que hoje sou? E o Chiquito?

Kilza e Carlinho, na verdade, são anjos postos por Deus em nossos caminhos. Com o exemplo deles ratifico minha impressão de que a generosidade efetivamente é capaz de salvar vidas e construir caminhos de felicidade. Que Deus os abençoe (e que o Muirapinima faça o melhor dos Festribais, afinal, meu coração é vermelho e azul)!

Até a próxima.











segunda-feira, 18 de julho de 2011

Oração de São Francisco de Assis



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

Amém!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Convite diferente


Quando começamos a organizar o aniversário do Fancisco, pensei logo em fazer o convite, mas queria algo diferente dos modelos que estávamos acostumados a ver. Aqueles com a foto da criança e temas, tais como: o Nemo, carros, Backyardigans entre outros, na maioria das vezes são descartados por nós após o evento e não queríamos que o nosso convite tivesse o mesmo triste destino.

Depois de várias ideias terem surgido, uma prevaleceu. Fizermos um convite redondo (já saindo do padrão, rsrsrsrsrs) e agora só faltava a utilidade, assim, resolvemos fazer um  mouse pad, o que daria ao convite o caráter mais utilitarista; seria um convite/lembrança, pois as pessoas que o receberiam, teriam a oportunidade de ter sempre o endereço do blog do Chiquito à vista, pois colocamos o endereço no convite.


Obrigada a todos que pretigiaram a festinha, e até a próxima...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

(Vovô + Vovó) = Amor






Nós (meninos), quando somos adolescentes, sempre temos um colega que sofre com a pecha de "avovozado". Na nossa linguagem de macho imberbe, queremos dizer, de forma eufemística, que se trata de um garoto mimado e com sérias tendências homossexuais, o que certamente o torna alvo preferencial das, afirmo aqui, de forma veemente, saudáveis brincadeiras que ajudam os meninos a tornarem-se homens.






Atualmente, a patrulha puritana/demagoga (no sentido mais jocoso possível) do "politicamente correto", quer nos impedir de ser-mos nós mesmos, de modo que até inventaram um nome pra o que alguns psicólogos charmosamente chamam de bullying. Esse, contudo, não é o tema central desse post, mas abrindo um pequeno comentário sobre o tema, eu praticava e era "vítima" do que hoje é tido como uma doença social (me chamavam de caveira, pois eu era igual um esqueletinho, quatro olhos, cabecinha, ect. et. al.), e isso me ajudou a conviver com as críticas, aguentando-as quando eu as achava muito pesadas, bem como apurando em mim a preciosa qualidade de saber o limite até onde eu podia brincar com meus coleguinhas. Assim sendo, somente posso agradecer por tão enriquecedoras experiências.




Bem, voltemos então a questão do "avovozado". Se o amor dos pais é imenso, eu não sei bem o que dizer do amor dos avós.




Nesse departamento, os pais se vêem frequentemente em "xeque", uma vez que os avós, é verdade, cedem quase sempre às vontades dos pequenos. Trata-se, pois, de um amor absolutamente puro, desmedido e de certa forma desesperado. Sou um homem melhor porque tive meus avós sempre presentes, hoje, somente minha querida Vó Lisabel me lembra ao vivo da felicidade que é poder tê-la, mas a saudade sempre bate forte quando o assunto é os outros três, que já partiram e que deixaram uma lacuna cheia de flores em meu coração.




Raimundo, o avô paterno, partiu quando eu tinha um mês de vida. Zilda, avó paterna, quando já não falava e, dois dias antes de falecer, quando ouviu minha voz ao telefone, exclamou exultante o meu nome, num esforço que só a força do amor é capaz de explicar. Francisco, que serve de inspiração pro nome do meu filhote, foi um homem extraordinário, uma vez que seu enorme coração possibilitava que ele realizasse façanhas aparentemente impossíveis, como alimentar mais de uma dezena de filhos e netos com um salário minúsculo.




Por isso, Chiquito, meu filho, quando você ler esse registro de seu pai, lembre que além dele, outros conspiraram, por amor, e somente por amor, para que você pudesse existir. O pedido que lhe faço é que sempre lembre deles como faróis no meio da tormenta. Lhe contarei muito ainda sobre cada um deles, e espero que os seus avós (de quem falerei oportunamente) também possam ainda lhe mostrar as coisas da vida, do homem e de Deus!




Beijo filhão. Teu papai te ama!













Valeu à pena





No último dia 25 de junho, comemoramos o 1° ano do Chiquito(apenas a festa, pois o aniversário foi no dia 24). Tal qual a "avant premiere" de um filme hollywoodiano - de baixo custo, é verdade -, a produção foi um retumbante sucesso de crítica e público e nos deixou muito felizes com o carinho recebido por todos os espectadores, digo, convidados.


É super interessante a sensação de um pai de primeira viagem, como eu, diante da concretização de um momento tão único. Sabe quando, após uma semana de trabalho você sai com um amigo pra um botequim e relaxa profundamente com aquela impressão de dever cumprido? Pois é, foi exatamente isso que senti na festinha do Chiquito.


Uma festa, para ser bem sucedida, precisa, como provamos alí, muito menos de dinheiro e muito mais de amor, espontaneidade e respeito aos convidados. Por isso, meus amigos, em verdade, em verdade eu lhes digo: valeu a pena!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Antes e após





Antes, éramos muito felizes e nos sentíamos plenos.


Aparentemente, não necessitávamos de mais nada. Tinhamos o amor de nossos parentes, dos amigos; saíamos bastante e namorávamos muito.





Mas, como sabemos, o ser humano é fruto da inerente entropia que rege o universo, e seja ela divina ou aleatória, jamais paramos de almejar mais, ainda que tal desejo seja um "tiro no escuro".



Então, após planejar o Chiquito e, efim, saber que ele estava a caminho, sonhamos muito e, é claro, tivemos alguns medos: será que tínhamos vocação para sermos pais? Abdicar dos prazeres típicos da vida de um casal sem filhos nos traria algum arrependimento?



Bom, ..., após sua chegada, percebemos de forma insofismável o quanto a vida é cheia de surpresas (por mais que a planejemos!), pois, apesar do fato de não desfrutarmos mais das vantagens que possuem os casais sem filhos, abriu-se diante de nós um mundo novo, cheio de novidades e desafios, e onde as vitórias conquistadas no cotidiano, mesmo não sendo direcionadas diretamente a você - mas sim para o seu filho -, são consideradas como conquistas suas.


É deveras magnífica a constatação de que o amor transcende a própria autopreservação.




Assim, como acredito que aleatoriedade e divindade são elementos complementares entre sí, fica aqui meu agradecimento ao divino, por esse ano maravilhoso que se passou, onde as aventuras de um novo ser que não eu, passaram a ser a maior motivação de meus dias.




Obrigado e até a próxima!







Parabéns!!!!

                                   Hoje estou completando meu primeiro aninho.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

FESTA?

Sim, festa!

Quando Chiquito está prestesa a completar seu primeiro aninho, que experiências posso compartilhar com vocês?

Bem, além da merecida gratidão ao Papai do Céu por ter permitido entrar nessa trip radical; além de dizer aos quatro ventos que o amor entre pai e filho é quase tão grande quanto o amor materno; além de afirmar que minha visão de mundo ampliou exponencialmente seus horizontes,..., além de qualquer outra coisa, posso tão somente oferecer-lhes um pouco de minha renovada energia nesse momento de festa!

Obrigado a todos!

sábado, 18 de junho de 2011

Festa junina

Todos os anos a família se reune para confraternizar o mês junino, tomar mingau, comer as comidas da época, e este ano o Chiquito participou da primeira, já que a do ano passado não fomos pois ele ainda estava guardadinho dentro da minha barriga esperando o momento certo de vir ao mundo, rsrsrsrsrs. Como mãe coruja, arrumei o Chiquito a carater - camisa quadriculada, calça enfeitada e chapéu, nada de bigodinho - e fomos pra casa da tia Teca festejar. Ao chegarmos lá o rapaz ficou maravilhado com tantos balões e bandeirinhas, as crianças brincando, pescando, foi uma diversão em tanto.
Olha só como ele está lindinho de caipira

terça-feira, 14 de junho de 2011

Bico, biquinho


Dá uma olhadinha neste "bico" do Chiquito. Olhou? sabes o por quê? tudo porque o garoto queria correr na grama e não podia por causa da chuva, ele acabou de se recuperar de uma gripe, que me tirou noites de sono tranquilo, mais graças a Deus e o acompanhamento da pediatra meu filhote esta muito bem.
E precisa estar que brevemente estará completando um aninho

domingo, 5 de junho de 2011

sábado, 28 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ontem, aos onze meses...





Ontem, cheguei em casa meio "baleado", pois ando com umas "broncas" de saúde (coisas da idade, sabe como é, né?) eu e Amojinho fomos ao Supermercado depois do trabalho e chegamos no fim da tarde.

Nosso arrojado heroi, Chiquito, estava à espera de seus criadores e para tanto, contava com o apoio de sua leal escudeira, digo, babá, Helena, que o acompanhava em mais uma de suas aventuras pelo jardim de nossa casa, já que, desde ontem, ele, o protagonista de nossos causos, começou a andar de forma mais autônoma, certamente em função da segurança que o gramado lhe proporciona.



Aquele sorriso iluminado entrou pelo meu córtex cerebral tal qual o projétil de uma poderosa "elephant gun" e estilhaçou todo o cansaço e dores que eu sentia. Santo remédio!



Imaginem só: andando no exato dia em que completou onze meses!



Lembram da célebre frase do Neil Armstrong quando pisou pela primeira vez no estéril solo lunar? Pois então, vendo aquele bebê pular mais uma etapa de vida, tive a sensação nítida de que aqueles pequeninos passos são o inicio da caminhada de um grande ser humano.



Inté a próxima!

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Batismo

O batismo é um rito de passagem, feito normalmente com água sobre o indivíduo através da imersão. Este rito de iniciação está presente em vários grupos, religiosos.Segundo a Igreja Católica, o batismo não só é um sacramento de inclusão na Igreja,mais também é necessário para a salvação. O batizado ( a criança) deixa de ser criatura de Deus para ser Filho de Deus e um membro inalienável da Igreja e também pertence para sempre a Cristo.
Batizamos o Francisco na Igreja São Francisco de Assis (Capuchinhos, ordem religiosa da família Franciscana ) onde nós reunimos para celebrar este momento especial na vida dele e na nossa.
Após a cerimônia (diga- se exclusiva, pois não havia nenhuma outra criança além do Francisco para receber tal sacramento) nos sentimos felizes e aliviados em cumprir a primeira etapa do sacramento, pois depois desse vem, o sacramento da crisma e do casamento, até lá tem muita coisa pra acontercer. 

domingo, 8 de maio de 2011

Dias das mães

Hoje passei meu primeiro dia das Mães com meu filhote. No meu ponto de vista, o dia das mães deveria ser comemorado todos os dias, e não somente no segundo domingo de maio, pois todos os dias dedicamos o nosso tempo, seja ele integral ou não, ao nosso filho. 
Como Mãe de primeira viagem, foi um dia único e diferente pelo fato de perceber o afeto e o amor das pessoas que convivem comigo. Poderia ter sido melhor se estivesse ao lado da (a) minha (s) Mãe (s) ( aquela que me trouxe ao mundo e que muito cedo partiu para o paraiso e a outra que me adotou )
A que me adotou aos cinco anos de idade me ensinou as coisas da vida, me mostrou a vida e que por ironia, ou não, do destino nos afastamos muito cedo, e os conhecimentos que adquiri precisei ir buscar, as vezes, mesmo distante recebia orientação da minha Mãe.
Mesmo não estando constatemente presente em minha vida, agradeço aos ensinamentos que ela me deu, e agora como Mãe, buscarei dar ao Francisco uma educação com propósitos audaciosos, mesmo que os meus não tenham sido dessa forma.
Parabenizo todas as mulheres que se doam aquelas pessoas (crianças, jovens, adultos e idosos) que precisam de paciência, afeto, atenção carinho, proteção, atenção entre outras maneiras de demosntração de Amor.  

terça-feira, 26 de abril de 2011

Homenagem a um galinho verde



A família, entendam, não se compõe apenas de pai, mãe e filhos. Ela é construída no dia-a-dia, por meio da vivência das mais diversas experiências.

Nosso grupo familiar, vejam só; antes do nascimento do Chiquito, era composto por mim, Amojinho e Zezinho (um pscitacídeo que convive conosco desde o início do casamento, em 2006, e que salvamos da morte certa ao retirá-lo das mãos de uma pessoa que não tem a menor afinidade com tal gênero de pássaro).

O Zezinho, durante o início de nosso casamento, fez as vezes de um filho. Tinha direitos bem exdrúxulos para um pássaro, tais como: acompanhamento por veterinária; direito a nos acordar em nossa cama e brincar de acampamento sob os lençois, com ar condicionado e tudo o mais; assistir TV na rede; gaiola para levá-lo na casa dos avós aos domingos,..., enfim, era o "bam bam bam" do pedaço.

Quando soubemos que Chiquito seria adicionado à família, tivemos que agir de outra forma com o Zé, uma vez que, por orientação de dois médicos diferentes, não poderíamos deixar margem para uma contaminação, em primeiro momento, do feto, por toxoplasmose, o que poderia gerar mal formação fetal, e em um segundo momento, após o nascimento e até pelo menos o primeiro ano de vida da criança, posto que o cérebro do ser humano é formado de forma definitiva até por volta dos doze meses.

O contato com o Zezinho, desde então, tem sido o mais cuidadoso possível: ao Chiquito não é permitida uma aproximação que não seja visual; as mordomias do Zezinho foram suspensas e após termos contato físico com ele, sempre nos lavamos com água e sabão. Cuidados necessários para o bem do Chiquito.

Hoje, quase dois anos depois, e com o Chiquito já tendo dez meses, estamos muito próximos do fim da quarentena do Zezinho.

Foi um período muito difícil pra todos, mas principalmente para o Zé, que em muitas ocasiões, parecia perguntar o motivo de tal afastamento. Muitas vezes, roguei para que ele pudesse adaptar-se, e isso, a duras penas, aconteceu.

Aparentemente, o Zezinho compreendeu sua nova posição dentro da hierarquia familiar, e isso nos prova que até os bichos quando amados e respeitados, têm senso coletivo.

Agradeço ao Pai todos os dias por nossa família, e hoje, em especial, homenageio a esse sobrevivente, que mesmo não sendo gente, não se furta ao direito de amar!

OBRIGADO ZEZINHO, POR FAZER PARTE DE NOSSO TIME!

domingo, 17 de abril de 2011

Sonhar,...sonhar, ... e sonhar!


Nunca almejei um dia ser pai (esse assunto, inclusive, sempre me fez alvo de críticas e polêmicas, mas, quanto a tais aspectos, discorrerei posteriormente, com a merecida contundência que o tema requer); mas ao alcançar o mínimo equilíbrio emocional e financeiro, não podia ser egoísta a ponto de impedir que o sonho de ser mãe que Amojinho acalentava, ainda que de forma contida, fosse exercido.


Assim sendo, após dois anos de casados e de outros dez anos como casal, resolvemos planejar o nascimento do herdeiro. Em 2008, não me lembro ao certo em que época, em consenso, deixamos a "pílula" de lado. O objetivo, não era visar a um filho, mas sim, pôr a questão nas mãos do divino - essa falta de pressão entre nós para ter um filho, creio eu, propiciou o sucesso de nossa empreitada, e falo isso como dica aos casais que fazem dessa bandeira uma condição de existência que, quando frustrada, acaba trazendo mágoas e frustrações - de forma que, se viesse seria amado e respeitado com todas as nossas forças; se não viesse, seria a vontade divina e, como já éramos muito felizes, continuaríamos a sê-lo.


Assim, pouco mais de onze meses após iniciarmos a execução de nossos planos, no dia 5 de novembro de 2009, no aniversário do Archie (meu intrépido sobrinho), lá no Clube dos Advogados, Amojinho, que foi à festa depois de mim, posto que aos sábados tinha aulas de especialização, chegou mais ou menos às 13:30Hs, toda linda, com seus óculos escuros escondendo a apreensão e me disse exatamente assim, após um beijo trêmulo:


- Amojinho (eu também tenho essa alcunha),..., eu tenho uma coisa pra lhe contar!


- Fale Amojinho, "busquê voshê istá ashim cholosa"?


- Eu acho que tô grávida!


Antes que ela pudesse chorar, dei uma risada, ..., discreta; mas confiante; satisfeita, além de um longo abraço/beijo para tranquilizá-la.


Ao nosso redor, a festa deixou de ter importância, e passamos a sonhar,..., sonhar,... e sonhar!


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Romeu e Julieta

Depois que o Francisco começou a comer, tudo que vê, quer também. Vou contar  última dele: seu pai estava comendo goiabada com queijo ( o famoso Romeu e Julieta), e do seu jeitinho começou a pedir: da, da, da dada... e só parou depois que ele provou a goiabada,  a carinha que ele fez, não foi a das melhores, já que seria a primeira vez que estaria comendo daquilo, o que ele fez, colocou pra fora da boca, e insistentimente pediu novamente, mas agora ele queria o queijo, seus olhinhos brilhavam, novamente, o pai colocou na boca para que sentisse o sabor, a reação não foi diferente da goiabada. Começamos a rir, ele não gostou muito da nossa reação, porque começou a chorar, acabei carregando- o no colo para acalentar e depois fomos brincar com seus brinquedos.

sábado, 9 de abril de 2011

Primeiros dentinhos

 Francisco começou a babar muito, até então como pais de primeira viagem, não sabíamos o que realmente era, se era sede ou se já eram os primeiros dentinhos que já estavam saindo, foi uma felicidade só. Percebemos que além da “baba” excessiva, fica sempre com os dedos na boca, quando coloco a chupeta na sua boca, ele pega e fica esfregando-a na gengiva. Penso que deve coçar muito.
Começamos então a nos preocupar com a limpeza dos dentinhos, coisa que acabamos não fazendo antes dos dentes nascerem, então tivemos que comprar uma escova de dente de silicone. É higiênica, fácil de manusear na boca do bebê, é macia- Gosto muito.
Podemos ver abaixo aproximadamente a cronologia da dentição infantil
9 a 10 meses: incisivos centrais superiores.
10 a 11 meses: incisivos laterais superiores.
11 a 12 meses: incisivos laterais inferiores.
12 a 14 meses: caninos inferiores e superiores.

14 a 24 meses: primeiros e segundos molares inferiores e superiores.
 O que é bom dessa escova da KUKA, é que ela já vem com a capa de proteção.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

No dia que você nasceu...


...acordamos por volta das 04:00Hs, afinal, a Dra. Áurea Lustosa recomendou que fôssemos cedo à Beneficiente Portuguesa visto que era comum a dificuldade de conseguir leitos. De fato, o pessoal do hospital não queria colaborar logo "de cara", mas, enfim, resolvidos os entraves, já lá pelas 07:00Hs, você foi, junto com sua mãe, para a sala de parto esperar pela obstetra.


Eu e sua Avó ficamos vendo aquela cena: Amojinho (sua mãe) entrando na sala de parto, como uma resignada guerreira que vai para uma batalha onde os resultados são imprevisíveis e, por isso, mesmo, cheia de medos, mas também, plena de esperança que o fruto dessa batalha seria o maior dos prêmios.


Eu e sua Avó ficamos então a esperar o final dessa novela que já se estendia há mais de oito meses e que, curiosamente, o ator principal somente apareceria no último capítulo. Ao olhar pra rua, pela janela, pude observar, com a certeza dos bons combatentes, o despertar da cidade, cuja luz do Sol, ao incidir nas ruas e carros, aparentava uma atmosfera toda especial, afinal, nada seria como antes.


Por volta de 08:30Hs, chega a Dra. Áurea, que nos cumprimenta e, rapidamente, entra no Centro Cirúrgico... a sorte estava lançada!


Às 09:30Hs, entrei na sala de parto como observador. De arma, digo, de máquinas filmadora e fotográfica em punho, pús-me a assistir o sangrento confronto cujo objetivo era trazê-lo até nós. Você chegou exatamente às 09:50Hs daquele 24 de junho; dia de São João, dia em que a Itália, então campeã mundial de futebol, foi eliminada da Copa, ..., dia em que nossas vidas foram alvejadas por um bólido chamado Amor, ou melhor, chamado Chiquito.


Amojinho, ainda combalida pela batalha, expressou sua felicidade com um sorriso típico daqueles que cumpriram seu dever com louvor. Então, a deixei nas boas mãos da Dra. Áurea para que as cicatrizes da batalha fossem costuradas.


Controlado que estava, entrei em estado de êxtase, comparável somente ao Tetra Campeonato do Brasil em 94 e às vitórias do Papão na Copa dos Campeões de 2000 e sobre o Boca Jrs. em 2001. Acompanhei sua primeira inspeção médica, feita por uma plantonista super simpática e, logo em seguida, a glória, pois o coloquei em meus braços pela primeira vez, e com passos determinados fui até o corredor mostrá-lo ao seu dindinho e Avó. Tinha nos braços o meu mais novo e importante companheiro de jornada!


No próximo post continuo essa narrativa. Até lá!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

De folga no colo da Mamãe

Curtindo o presentinho do papai.

"Nota Introdutória"

Amigos:

Nessa primeira postagem que faço no "Chiquitoesteveaqui!", devo dizer primeiramente que o objetivo desse espaço virtual é de que o mesmo sirva como um documento perene sobre os passos dados pelo Chiquito nessa orbe perdida no espaço e ancorada a uma estrela de quinta grandeza, na periferia da Via Láctea.

O nome do Blog é uma alusão à célebre tradição dos naúfragos ou perdidos, que quando passam por um local deserto, de difícil acesso ou pouco conhecido, decidem apor sua marca com a inscrição: "Fulano esteve aqui". Assim, considerando que todos somos como náufragos nesse mundo de Meu Deus, achamos adequado o nome "Chiquitoesteveaqui".

Dito isso, semanalmente, darei minha contribuição para a formação desse registro, com a narração de fatos da vida de meu filho, bem como com impressões/informações/dicas sobre o mundo infantil e o ponto de vista paterno sobre tais questões.

terça-feira, 29 de março de 2011

Nove meses do Chiquito



Chiquito completou nove meses e já está mostrando pra que veio. No ultimo domingo, sentindo- se independente, tentou sair do pátio da casa de sua avó para a rua, desequilibrou e caiu, machucando a testa, chorou muito, com certeza doeu, passei gelo, mais o garoto não deixou por muito tempo. Não deixei ele dormir logo, brinquei um pouquinho, depois foi tomar um banho no chuveiro com o pai, só assim parou de chorar, somente depois de algum tempinho, é que eu  fiz ele dormir.
Com essa idade os bebês de nove meses podem realizar vários tipos de brincadeiras como:

  • Segura nos móveis para ficar de pé e tenta ajustar a postura enquanto se move.
  • Senta sozinho e se estica para alcançar o brinquedo que sempre está jogando no chão toda hora.
  • Gosta de observar e tenta pegar os objetos que estão suspensos.
  • As suas mãos sempre ficam em movimento, às vezes é carinho às vezes não.
  • Troca os brinquedos de uma mão para a outra, às vezes acaba deixando um brinquedo por outro que é oferecido.
  • Faz o sinal, de tchau, bate palmas quando é cantado “parabéns pra você”
  • Segue com seu olhar os movimentos que fazemos e, muitas vezes quer fazer a mesma coisa.