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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Até hoje diz meu velho pai...



Desde o último domingo, o Chiquito vem apresentando umas manchinas pelo corpo (especialmente no abdomem, nuca e parcialmente nos membros). As manchas assemelham-se a "brotoejas", levemente avermelhadas e deixando a pele com textura rugosa. São manchinhas parecidas com picadas de "carapanã", pero non tan impactantes.



Suspeitamos inicialmente que pudesse ser obra do cloro da piscina ou mesmo alguma contaminação alimentar.



Na quarta-feira, nosso heroi começou a ter um pouco de febre (chegou aos 38,5°C), que, combatida com Tylenol foi debelada em definitivo já na quinta-feira à tarde. Ocorre, que nessa sexta-feira, as manchinhas se tornaram um pouco mais evidentes, além do Chiquito apresentar falta de apetite, o que não é típico dele, de modo que, por "desencargo de consciência", fomos ao médico, que disse tratar-se, na verdade de uma parvovirose eczêmica, ou seja, de uma virose típica dessa época do ano (muito quente e com menos chuva aqui na Amazônia) e que se caracteriza pela manifestação da febre, além dessas manchinhas que podem, inclusive, causar algum prurido.



Nesse caso, o tratamento é tão somente o de controlar eventual quadro febril, dar vitamina C, muito líquido e deixar o ciclo do virus ser completado.



Isso me faz questionar o seguinte: como podemos querer buscar a cura para doenças graves como o câncer, Parkinson ou Alzheimer, se sequer sabemos a cura para as mais cotidianas viroses?



Por isso que até hoje diz meu velho pai: é brotoeja? vai alí naquele mato e arranca um pé de "Vassourinha" pra passar o sumo nesse menino. É um santo remédio!



É isso aí, até o próximo post então.



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