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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Teempo, teempo, teempo,..., mano velho!


Nosso herói, definitivamente está crescendo. Quando digo pra mãe dele que ele já não é mais um bebê, mas sim uma criança, ela refuta veementemente a idéia. Uma amiga minha, sempre diz que adora ter filhos pois a sensação é melhor do que aquela de quando tiramos um carro novo da concessionária, ou seja, uma tonificante e maravilhosa novidade.

Não sou tão romântico como Amojinho e minha amiga – talvez por ser Homem, e por via de conseqüência, extremamente pragmático –, o fato é que aquele bebê que pela manhã tomava banho de Sol comigo seguro na palma de minha mão, hoje, já do alto dos seus 13 meses de vida, já expressa suas vontades; balbucia palavras, ora inteligíveis ora não (dizem que as crianças conhecem os segredos do cosmo e por isso não somos capazes de entendê-las), sobe na poltrona da sala e desce sozinho de nossa cama. Isso nos aponta para uma realidade inexorável, já cantada pelo “sábio” Cazuza: o tempo não para!

Ora, partindo da premissa do poeta transgressor, temos que chegar à conclusão de que: aproveitar todos os dias dessa preciosa convivência que temos com o nosso herói, curtindo cada uma das fases pelas quais o mesmo passa(rá), deve ser um mister em nossas vidas, até para que, no futuro, não fiquemos com aquele sentimento de que faltou algo.

Assim, como dizem por aí, carpe diem, e até o próximo post.



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